HORA E DATA

segunda-feira, 25 de abril de 2011

A valsa da amizade

Entre tantas retinas verticais da brisa leve, seresteira
Encontrei –te, doce amigo, perdido no meu terno pensar
Carregado de esperanças, morrendo por te abraçar fagueira
Fosse essa minha angústia simplesmente um sutil velejar

De acariciar nossa felicidade, marcada pelas ceivas da vida
E, se para ter o o sorriso encantador dos teus lábios tivesse
Eu mesma que me transformar em um buquê de orquídeas
Mataria essa saudade de te reencontrar, meu eu não esquece

As maravilhas contidas no acastanhado semblante bailarino
Quero pegar tua mão e dançar contigo, a valsa da eternidade
Afinando meus passos ao compasso de acordes doces, felinos

E te presenteio todo o meu riso, toda a minha mais pura verdade
Existente e pulsante, aqui dentro do meu peito, que os desatinos
Não sejam pedras, mas pontos de atração de nossa bela amizade.

Sérgio, beija-flor-poeta

A valsa da amizade
Sérgio, beija-flor-poeta
RABISCANDO EM FAMÍLIA

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